Farofa com F

Um cearense chegando ao Rio de Janeiro, entrou no restaurante para almoçar. E, ao falar, suas palavras começavam sempre pela letra "f".
E assim começou o seu diálogo com a garçonete:
-
Faça o favor!
-Que deseja o senhor?
-
Fineza fazer frango frito.
-Com quê?
-
Farinha, feijão e farofa.
-Aceita pão, meu senhor?
-
Faça fatias.

A esta altura, a garçonete ficou indignada, mas voltou a falar:
-Mais alguma coisa?
-
Filé e fígado.
-Como o senhor gosta?
Terminado o almoço, a garçonete pergunta:
-O café está bom?
-
Frio e fraco.
-Como o senhor gosta?
-
Forte e fervendo.
-De onde o senhor é?
-
Fortaleza.
-Como é seu nome?
-
Francisco Fagundes Ferreira.
-O que o senhor foi na vida?
-
Fui ferreiro.
-Deixou o emprego?
-
Fui forçado.
-Por quê?
-
Faltou ferro.
-Que fabricava?
-
Ferrolho, fechaduras, ferraduras e ferragens.
-Se o senhor disser mais seis palavras com a letra "f", não pagará a conta.
-
Foi Formidável. Ficando fiado, fico freguês.

Autor Desconhecido
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Halloween

As bruxas voam pelo céu,
Os gatos pretos espalham seu azar,
Os fantasmas saem de seus corpos,
É melhor a sua porta fechar.

Os zumbis levantam de suas tumbas,
Sedentos por corpos,
O feiticeiro sai de sua casa,
Invocando os mortos.

Os vampiros acordam de seus caixões,
Com sede de sangue,
Vá ao cemitério para ter um:
Halloween Arrepiante!


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A praia

Oi povo!!
Aí vai um poema de um grande amigo meu: o Vinte123:

A praia

Nas férias de verão,
sempre vou à praia.
E na beira do mar,
não vi nenhuma arraia.

Na praia,
eu jogo bola,
brinco na areia,
e como acerola.

Na praia,
não uso guarda-sol.
Mas vi pessoas,
tomando cerveja Skol.

Com protetor solar,
me protejo do sol.
Que nos jardins ele atraí
um lindo gira-sol.

By Vinte123
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Contador de visitas!

Oi pessoal.
Aí vai uma novidade no meu blog:
Esse contador de visitas.
Ele conta as visitas de todos os paises e foi colocado uns meses depois do blog ser criado.

free counters

Drako

P.S: não coloquei minha assinatura copleta pois com o marcador nessa postagem naum dá.
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A vingança dos 3 porquinhos!


Em plena época de gripe suína....
KKKKK
Vejam só:

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Postagens...

Oi povo!!
Queria pedir desculpas por eu não postar tanto ultimamente. É que estou com muitos trabalhos para fazer; mas agora, finalmente, estou de férias e vou poder postar mais!
Abraços para todos :)

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Os Nomes com defeitos e qualidades (parte 1)


A

A
stuta
Negligente
Amorosa

B

Bonita
Rara
Unica
Nítida
Arrogante

C

Carinhosa
Linda
Alegre
Rude
Atenciosa

D

Divertida
Unica
Delicada
Antiquada

E

Educado
Destrambelhado
Unico
Agil
Rápido
Dócil
Orgulhoso

F

Feliz
Aloprado
Bondoso
Inteligente
Amigável
Natural
Oval (hehehe, brincadeira)

Helouu pessoal!! Ufa! colocar todos os nomes de todas as letras cansa. Mas por hoje é só. Termino em alguma próxima postagem!

Abraços p/ todos

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O desejo impossível!

Era uma vez um rato chamado Ratoldo.
Era de manhã cedo quando ele acordou. Foi pelo barulho do ronco de sua barriga. Estava com muuuita fome!
Foi quando ele sentiu o cheiro de queijo parmesão. Era o seu queijo preferido. Pulou da cama, colocou suas roupas, escovou os dentes e foi para fora de sua casinha para ver de onde vinha esse cheiro estupendo! Com seu olfato apurado, foi seguindo o cheiro até chegar na sala de estar.
"Oh não", pensou Ratoldo.
Ele havia esquecido que os donos da casa tinham um gato. Estava perdido!!! Porém ele percebeu que o gato estava dormindo e foi se arriscar a atravessar a sala em silêncio completo. Andando na ponta das patas, Ratoldo estava no meio do percurso quando pisou em um dos brinquedinhos do gato. Um simples "Fiii" do brinquedo foi o suficiente para o gato acordar. De repente os dois olhos gigantescos (para um rato sim, gigantescos) do gato se abriram e o gato miou de um jeito estridentemente irritante. Pernas pra que te quero!!!! Ratoldo correndo como louco seguido por um gato faminto. Com olhos fixados em Ratoldo, o gato nem percebeu que Ratoldo foi para de baixo de uma estante e bateu com tudo seu rosto no móvel.
Inconsciente, o gato ficou ali, com a cara na estante e de testa roxa.
Depois de se recuperar da correria, Ratoldo continuou seguindo o cheiro do queijo até chegar a uma ratoeira. E lá estava Ratoldo, pensando em um plano para pegar o queijo. Ele desistiu. Ratoldo não era o melhor em bolar planos. Foi para a casa de seu amigo, Ratoíldo, que vendia livros. Em uma das estantes de livros para vender, Ratoldo achou um livro que o interessou, o qual se chamava: "1001 Maneiras de tirar o queijo da ratoeira".
Era o livro perfeito para a hora perfeita!!!!
Entusiasmado, tirou logo o dinheiro do bolso e comprou o livro.
Muito ansioso, leu o livro em algumas horas e foi dormir.

No dia seguinte, a mesma coisa: Pulou da cama, colocou suas roupas e escovou os dentes. Escolheu usar a maneira n° 614 do livro que havia comprado. Foi novamente para fora de sua casa para colocar seu novo plano em prática!
O gato estava dormindo e já havia se recuperado da pancada e queria se vingar de Ratoldo de qualquer forma!
Ratoldo estava com um pouco de medo, mas confiante de que seu plano (na verdade do livro), iria dar certo!
Chegou ao lado do gato, que estava dormindo como sempre, e com muita coragem....

"FIUIIII"

Assobiou MUUITO alto no ouvido do gato, que, obviamente, acordou extremamente furioso!
Novamente, Ratoldo correndo como louco seguido por um gato estressado! Ratoldo com seu plano em mente, foi correndo direto para a ratoeira e, quando estava bem próximo de pegar o queijo, fez uma curva acentuada para a esquerda, fazendo com a pata do gato ficasse presa na ratoeira.

Novamente Ratoldo triunfou (na verdade o livro)! Foi para casa feliz da vida com o seu queijo!

FIM

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As cores

Vermelho, a cor da paixão.
Há um pouco de vermelho, em cada coração.

Verde, a cor da esperança.
Devemos ter esperança,
Como toda criança.

Amarelo, cor da amizade.
A cor do Sol, que vai até tarde.

Roxo, cor da harmonia.
Roxo, tira toda a agonia.

Azul, cor da alegria.
A cor do céu de todo dia.

Cinza, cor da poluição.
Podemos evitar isso com a própria mão

Preto, cor da saudade e da tristeza.
Se é assim, evitem o preto com certeza.

As cores simbolizam sentimentos,
Ou alguma emoção.
Mas, o mais importante,
É ter um pouco de cada no coração!

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Piadinha....

O que a bola disse para a bomba (de encher)?
- Não enche!

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O Meu Rio Grande

Era 1835
E começou a Guerra dos Farrapos
E hoje estou aqui, limpando a boca com guardanapos.

Uma luta justa, que durou 10 anos.
E agora minha mãe está secando,
Muitos pratos com lindos panos.

Depois da guerra foi assinado um tratado,
e hoje estou aqui,
dançando a "Dança do Quadrado" !

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Moradia

Na minha casa, escondo o amor e a saudade.
No meu coração, guardo a dor e a paixão.
No meu lápis, desenho o rio.

Na minha caneta, dorme o medo.
Na minha cama, sonha um horizonte de sonhos.
Na minha rua, caminha a felicidade.

Nos meu olhos, acaricio os pássaros.
Nas minha mãos, toco o mar.
Na minha cidade, carrego o silêncio.
Na minha escola, descansa a tua ausência.

No meu quarto, repousa o Sol.
Na minha mala, seguro a escuridão
No minha casa mora a luz.

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A mão

Eu tenho 5 filhos e uma irmã que também tem 5 filhos.
Quando alguém está de aniversário eu bato na minha irmã, e ela bate em mim.
Adoro jogar handebol e ir no gol, em uma partida de futebol, porque eu sou a mais usada!
Quem sou eu?

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NetConet, o Cotonete.

Era uma vez... porque toda história começa com esse termo? Porque os escritores não usam os termos “Certo dia” ou “Há muito tempo atrás”? (vai ver é porque eles gostam de cultivar os clássicos). Mas vai esse mesmo:

Era uma vez, uma flor de algodão. Certo dia, algumas pessoas foram lá onde ela estava e a retiraram de sua terrinha e foi levada por um caminhão para uma fábrica de cotonete. Chegando lá, retiraram o seu algodão e jogaram a flor fora. Lembrem-se de que essa é uma história sobre um cotonete, e não de uma flor de algodão. Depois, alguns funcionários da fábrica, pegaram o algodão e o lavaram e o deixaram de molho. Logo depois, ele foi levado para uma secadora, onde foi secado, é claro. Depois de alguns minutos que o algodão ficou descansando, foi colocado dentro de uma máquina e alguns funcionários estavam colocando um tipo de produto químico. A mulher que estava segurando o baril de um outro produto químico, quando ia colocá-lo dentro da máquina de misturar, ela tropeçou e, sem intenção, derramou todo o produto dentro da máquina, fazendo um tipo de “mutação” no algodão que o deixou vivo e meio inconsciente.

Quando deu por si, estava em uma caixa de cotonetes com muitos outros cotonetes, um grudadinho do outro; e viu também que o seu algodão não estava mais na flor do início da história, mas estava grudado ao um palito, com um pouco de algodão em cada ponta; então percebeu que tinha se “transformado” em um cotonete!

Um pouco cansado, resolveu dar uma volta para ver exatamente onde estava. Viu que estava na moradia de um humano, então, corajoso como sempre foi, se borrou de medo!! Andou um pouco pela casa, meio assustado(na verdade muito assustado) e viu que os moradores da casa estavam de férias. Um pouco triste, porque se afastou de seu outros amigos algodões. Mas, encontrou o amor! Uma linda, maravilhosa, fofa, macia e branca como a neve, uma bolinha de algodão. Seu nome era Algonílda. Foi amor à primeira vista! NetConet foi falar com ela. Papo vai, papo vem; então NetConet descobriu que ela também veio da mesma fábrica de onde ele viera e do mesmo acidente com o produto químico. Por isso que os dois tiveram a capacidade falar uns com os outros.

Passaram uns meses maravilhosos juntos e estavam namorando!

Como eu disse, PASSARAM (que é o verbo passar no passado) meses maravilhosos juntos; até que eles ouviram o barulho do motor de um carro e descobriram que os moradores da casa tinham voltado de suas férias!

“E agora, como poderemos namorar e nos falar a sós?”, pensou Algonílda.

“Vamos fugir” disse NetConet!

“Mas pra onde?” perguntou Algonílda

“Vamos explorar lugares inexploráveis por qualquer cotonete!” sugeriu NetConet.

“Então vamos ‘Conet, porque os humanos já vão entrar!” disse Algonílda

“Vamos!!” exclamou NetConet.

E lá foram os dois únicos algodões vivos no mundo.

E viveram felizes para sempre! (de novo?)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim

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Joãozinho e a Professora

Joãozinho estava na aula e a professora está pedindo para cada um o que vai ser quando crescer
- E você Mariazinha, o que vai fazer quando for que nem eu? - pergunta a professora
- Quero ser médica - responde Mariazinha
- Rafael, o que você vai fazer quando for que nem eu? - pergunta novamente a professora
- Vou ser jogador de futebol - responde Rafael
- E por último você Joãozinho, o que vai fazer quando for que nem eu? - pergunta a professora
- Um regime!

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O Livro

O livro é muito importante
Para a criança é facinante
Se um livro você ler 
Muito vai aprender...

Quando um livro você encontrar
Tantas coisas pode imaginar...
Certas histórias são divertidas 
E outras bem antigas!

Seja em uma livraria ou nas bibliotecas
Dentro dos livros há muitas histórias
Para serem lidas e descobertas!

Os escritores demonstram alegria
Ao escreverem um livro
Ou até tristeza, saudade. Quem sabe?

Tem dicionários e vivros didáticos
Não importa o gênero, o livro é fantastico!
Gibis ou  atlas mundiais
Todos eles são sensasionais!


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A revolta dos computadores

Os computadores sempre tiveram vida, mas os seres humanos não sabiam disso.
Até que um cientista chamado Blogy descobriu isto.
A notícia é espalhada para todos os sites na Internet, rádio e programas de TV, assustando todo mundo!
Correram boatos que os computadores eram ETs e que a maioria de suas peças foram feitas para destruir a Terra!
As pessoas, muito assustadas, passaram a não ligar mais os seus computadores, e as marcas(Microsoft, Intel) começaram a falir e os computadores nunca mais foram produzidos; mas, sobrou um, um que mudaria tudo. A sua missão seria provar para o mundo que, sim, os computadores eram vivos, mas não fariam nenhum mal. E o nome desse computador era Valéria!
Blogy se uniu a Valéria e eles tentariam convencer as pessoas.
Valéria permitiu que Blogy mostrasse as suas peças para as pessoas, a mostrar que eles não fariam nenhum mal. Mesmo assim, as pessoas não se convenceram; pois tinha um outro computador, no outro lado do mundo, que foi feito para destruir e que estava assustando todas as pessoas.
Blog, junto com Valéria, pegaram um avião e foram juntos ao lugar onde Cibernético - que é o computador "do mal" - estava.
Chegando lá encontraram a cidade toda destruída e alguns prédios estavam em chamas. Pessoas mortas, casas destruídas; o lugar estava um desastre!
Bloogy e Valéria andaram um pouco e entraram na avenida principal da cidade. Logo de cara viram o Cibernético destruindo mais algumas casas!
Cibernético era um computador diferente dos outros. Em seu monitor estava escrito " MODO DE BATALHA". O seu CPU estava aberto, possibilitando ver todas as suas peças!
No lugar do HD, estava um lançador de chamas - que ele estava usando agora para incendiar algumas casas - , onde era para estar o Cooler, estavam 2 metralhadoras.
Em uma das gavetas estava um cano que lançava um tipo de gosma verde que parecia mais como um ácido. No lugar da placa-mãe, estava uma placa-mãe mesmo só que muito mais avançada, com micro-peças impossíveis de explicar.
Era literalmente uma máquina de destruição!
Blog e Valéria estavam MUUUITO assustados!!!
Blog teve a ideia de usar uma bomba para destruir o Cibernético, mas não tinha ideia de onde acharia uma bomba.
Derepente , Cibernético recolheu todas as suas armas e fechou o CPU.
No lugar das armas saíram 2 foguetes, um de cada lado do CPU
- Ele vai escapar!!!! - exclamou Blogy!
Blogy e Valéria correram em direção ao Cibernético, que por sua vez, saiu voando!
- Porcaria! - reclamou Blogy
Um dia depois. Blogy e Valéria acharam o Cibernético e o destruíram! Todo ficaram felizes, mas as pessoas AINDA não se convenceram e os computadores jamais foram produzidos novamente.

Anos depois, Blogy já havia morrido e Valéria, que é um computador, estragou.
Um menino, em algum lugar do Brasil, um menino muito curioso, descera ao porão de sua casa, que jamais havia descido, e viu uma ampla mesa de madeira com um objeto coberto com um pano. Em volta havia algumas ferramentas e pedaços de metais. Ele puxou o pano e viu um computador. Segundos depois, de toda a casa, pode-se ouvir um grito vindo do porão.
A mãe do menino, muito assustada , desceu ao porão para ver o que havia acontecido. Quando chegou lá, o menino estava morto e o computador não estava mais lá!


Fim


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Começo do blog/ 1ª postagem!

Olá pessoal!
Neste blog estarão alguns dos meus contos, histórias, piadas e poemas.
Postarei sempre que possivel.

Falou

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