O Meu Rio Grande

Era 1835
E começou a Guerra dos Farrapos
E hoje estou aqui, limpando a boca com guardanapos.

Uma luta justa, que durou 10 anos.
E agora minha mãe está secando,
Muitos pratos com lindos panos.

Depois da guerra foi assinado um tratado,
e hoje estou aqui,
dançando a "Dança do Quadrado" !

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Moradia

Na minha casa, escondo o amor e a saudade.
No meu coração, guardo a dor e a paixão.
No meu lápis, desenho o rio.

Na minha caneta, dorme o medo.
Na minha cama, sonha um horizonte de sonhos.
Na minha rua, caminha a felicidade.

Nos meu olhos, acaricio os pássaros.
Nas minha mãos, toco o mar.
Na minha cidade, carrego o silêncio.
Na minha escola, descansa a tua ausência.

No meu quarto, repousa o Sol.
Na minha mala, seguro a escuridão
No minha casa mora a luz.

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A mão

Eu tenho 5 filhos e uma irmã que também tem 5 filhos.
Quando alguém está de aniversário eu bato na minha irmã, e ela bate em mim.
Adoro jogar handebol e ir no gol, em uma partida de futebol, porque eu sou a mais usada!
Quem sou eu?

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NetConet, o Cotonete.

Era uma vez... porque toda história começa com esse termo? Porque os escritores não usam os termos “Certo dia” ou “Há muito tempo atrás”? (vai ver é porque eles gostam de cultivar os clássicos). Mas vai esse mesmo:

Era uma vez, uma flor de algodão. Certo dia, algumas pessoas foram lá onde ela estava e a retiraram de sua terrinha e foi levada por um caminhão para uma fábrica de cotonete. Chegando lá, retiraram o seu algodão e jogaram a flor fora. Lembrem-se de que essa é uma história sobre um cotonete, e não de uma flor de algodão. Depois, alguns funcionários da fábrica, pegaram o algodão e o lavaram e o deixaram de molho. Logo depois, ele foi levado para uma secadora, onde foi secado, é claro. Depois de alguns minutos que o algodão ficou descansando, foi colocado dentro de uma máquina e alguns funcionários estavam colocando um tipo de produto químico. A mulher que estava segurando o baril de um outro produto químico, quando ia colocá-lo dentro da máquina de misturar, ela tropeçou e, sem intenção, derramou todo o produto dentro da máquina, fazendo um tipo de “mutação” no algodão que o deixou vivo e meio inconsciente.

Quando deu por si, estava em uma caixa de cotonetes com muitos outros cotonetes, um grudadinho do outro; e viu também que o seu algodão não estava mais na flor do início da história, mas estava grudado ao um palito, com um pouco de algodão em cada ponta; então percebeu que tinha se “transformado” em um cotonete!

Um pouco cansado, resolveu dar uma volta para ver exatamente onde estava. Viu que estava na moradia de um humano, então, corajoso como sempre foi, se borrou de medo!! Andou um pouco pela casa, meio assustado(na verdade muito assustado) e viu que os moradores da casa estavam de férias. Um pouco triste, porque se afastou de seu outros amigos algodões. Mas, encontrou o amor! Uma linda, maravilhosa, fofa, macia e branca como a neve, uma bolinha de algodão. Seu nome era Algonílda. Foi amor à primeira vista! NetConet foi falar com ela. Papo vai, papo vem; então NetConet descobriu que ela também veio da mesma fábrica de onde ele viera e do mesmo acidente com o produto químico. Por isso que os dois tiveram a capacidade falar uns com os outros.

Passaram uns meses maravilhosos juntos e estavam namorando!

Como eu disse, PASSARAM (que é o verbo passar no passado) meses maravilhosos juntos; até que eles ouviram o barulho do motor de um carro e descobriram que os moradores da casa tinham voltado de suas férias!

“E agora, como poderemos namorar e nos falar a sós?”, pensou Algonílda.

“Vamos fugir” disse NetConet!

“Mas pra onde?” perguntou Algonílda

“Vamos explorar lugares inexploráveis por qualquer cotonete!” sugeriu NetConet.

“Então vamos ‘Conet, porque os humanos já vão entrar!” disse Algonílda

“Vamos!!” exclamou NetConet.

E lá foram os dois únicos algodões vivos no mundo.

E viveram felizes para sempre! (de novo?)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim

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Joãozinho e a Professora

Joãozinho estava na aula e a professora está pedindo para cada um o que vai ser quando crescer
- E você Mariazinha, o que vai fazer quando for que nem eu? - pergunta a professora
- Quero ser médica - responde Mariazinha
- Rafael, o que você vai fazer quando for que nem eu? - pergunta novamente a professora
- Vou ser jogador de futebol - responde Rafael
- E por último você Joãozinho, o que vai fazer quando for que nem eu? - pergunta a professora
- Um regime!

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O Livro

O livro é muito importante
Para a criança é facinante
Se um livro você ler 
Muito vai aprender...

Quando um livro você encontrar
Tantas coisas pode imaginar...
Certas histórias são divertidas 
E outras bem antigas!

Seja em uma livraria ou nas bibliotecas
Dentro dos livros há muitas histórias
Para serem lidas e descobertas!

Os escritores demonstram alegria
Ao escreverem um livro
Ou até tristeza, saudade. Quem sabe?

Tem dicionários e vivros didáticos
Não importa o gênero, o livro é fantastico!
Gibis ou  atlas mundiais
Todos eles são sensasionais!


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A revolta dos computadores

Os computadores sempre tiveram vida, mas os seres humanos não sabiam disso.
Até que um cientista chamado Blogy descobriu isto.
A notícia é espalhada para todos os sites na Internet, rádio e programas de TV, assustando todo mundo!
Correram boatos que os computadores eram ETs e que a maioria de suas peças foram feitas para destruir a Terra!
As pessoas, muito assustadas, passaram a não ligar mais os seus computadores, e as marcas(Microsoft, Intel) começaram a falir e os computadores nunca mais foram produzidos; mas, sobrou um, um que mudaria tudo. A sua missão seria provar para o mundo que, sim, os computadores eram vivos, mas não fariam nenhum mal. E o nome desse computador era Valéria!
Blogy se uniu a Valéria e eles tentariam convencer as pessoas.
Valéria permitiu que Blogy mostrasse as suas peças para as pessoas, a mostrar que eles não fariam nenhum mal. Mesmo assim, as pessoas não se convenceram; pois tinha um outro computador, no outro lado do mundo, que foi feito para destruir e que estava assustando todas as pessoas.
Blog, junto com Valéria, pegaram um avião e foram juntos ao lugar onde Cibernético - que é o computador "do mal" - estava.
Chegando lá encontraram a cidade toda destruída e alguns prédios estavam em chamas. Pessoas mortas, casas destruídas; o lugar estava um desastre!
Bloogy e Valéria andaram um pouco e entraram na avenida principal da cidade. Logo de cara viram o Cibernético destruindo mais algumas casas!
Cibernético era um computador diferente dos outros. Em seu monitor estava escrito " MODO DE BATALHA". O seu CPU estava aberto, possibilitando ver todas as suas peças!
No lugar do HD, estava um lançador de chamas - que ele estava usando agora para incendiar algumas casas - , onde era para estar o Cooler, estavam 2 metralhadoras.
Em uma das gavetas estava um cano que lançava um tipo de gosma verde que parecia mais como um ácido. No lugar da placa-mãe, estava uma placa-mãe mesmo só que muito mais avançada, com micro-peças impossíveis de explicar.
Era literalmente uma máquina de destruição!
Blog e Valéria estavam MUUUITO assustados!!!
Blog teve a ideia de usar uma bomba para destruir o Cibernético, mas não tinha ideia de onde acharia uma bomba.
Derepente , Cibernético recolheu todas as suas armas e fechou o CPU.
No lugar das armas saíram 2 foguetes, um de cada lado do CPU
- Ele vai escapar!!!! - exclamou Blogy!
Blogy e Valéria correram em direção ao Cibernético, que por sua vez, saiu voando!
- Porcaria! - reclamou Blogy
Um dia depois. Blogy e Valéria acharam o Cibernético e o destruíram! Todo ficaram felizes, mas as pessoas AINDA não se convenceram e os computadores jamais foram produzidos novamente.

Anos depois, Blogy já havia morrido e Valéria, que é um computador, estragou.
Um menino, em algum lugar do Brasil, um menino muito curioso, descera ao porão de sua casa, que jamais havia descido, e viu uma ampla mesa de madeira com um objeto coberto com um pano. Em volta havia algumas ferramentas e pedaços de metais. Ele puxou o pano e viu um computador. Segundos depois, de toda a casa, pode-se ouvir um grito vindo do porão.
A mãe do menino, muito assustada , desceu ao porão para ver o que havia acontecido. Quando chegou lá, o menino estava morto e o computador não estava mais lá!


Fim


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Começo do blog/ 1ª postagem!

Olá pessoal!
Neste blog estarão alguns dos meus contos, histórias, piadas e poemas.
Postarei sempre que possivel.

Falou

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